Artigos em Conceitos lingüísticos
Croquete, omelete, patinete — quando se trata de determinar o gênero das visitantes francesas, tudo pode acontecer
ler completo“Conhecer uma língua estrangeira aumenta em muito a nossa capacidade de entender nossa língua materna”
ler completoO Brasil se expressa de uma forma tão peculiar que nos permita falar de uma LÍNGUA BRASILEIRA?
ler completoPodemos viver sem as palavras de origem francesa? Imagine se nosso léxico fosse atingido por um raio desgalicizador! Ao acordar pela manhã, você não poderia mais falar em ABAJUR, AVALANCHE, OMELETE ou TRICÔ.
ler completoHá muitas formas de lutar pelos direitos da mulher — mas mudar a flexão das palavras decididamente não é uma delas.
ler completoUsar o masculino singular para abranger ambos os gêneros é um princípio estrutural de nosso idioma, e se engana quem vê nisso qualquer opção ideológica. Há casos, porém, em que o preconceito ou a ignorância terminam atrapalhando.
ler completoComo é possível que se defendam construções tão malsoantes como “Antes DE o sol nascer”, “Depois DE ele chegar”? Esta é uma regra artificial, inventada por defensores da análise lógica no início do séc. XX.
ler completoSe, como vimos, “crack” pode ser nacionalizado como CRAQUE, o que impedirá que “rock” se transforme em ROQUE? Nada — nem mesmo o fantasma de Elvis, nosso rei eterno e incontestável. Tudo vai depender da preferência dos fãs deste tipo de música.
ler completoHá leitores que caçam ESTRANGEIRISMOS e PLEONASMOS como se fossem ratazanas a abater — e só me escrevem para desabafar sua fúria contra aquilo que consideram errado no Português dos outros.
ler completo“Você vai ao cinema hoje? SE SIM, deixe a chave com o vizinho” — Você estranha esta construção, caro leitor? Se sim, tem todo o direito de não empregá-la, embora ela esteja correta e, para o meu gosto, soe melhor do que muitos de seus possíveis substitutos.
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