várias alternativas?
O Doutor pula do fogo para a frigideira: no artigo sobre outra alternativa, usou a expressão várias alternativas. “Não seriam apenas duas?”, pergunta um leitor.
O Doutor pula do fogo para a frigideira: no artigo sobre outra alternativa, usou a expressão várias alternativas. “Não seriam apenas duas?”, pergunta um leitor.
Duas negativas numa frase valem por uma afirmativa? Um leitor alega que a pessoa que diz que não está querendo nada, no fundo, está querendo alguma coisa.
O que distingue a polissemia da homonímia? Depois de errar infrutiferamente pela Internet, uma leitora portuguesa vem finalmente bater à porta do Doutor .
Você, que já está familiarizado com os conceitos de sinônimo e de antônimo, sabe o que é hiperônimo e hipônimo?
Houve um tempo em que saber os coletivos mais esquisitos era sinal de sólida cultura em Língua Portuguesa. Por que já não são tão importantes assim?
O Doutor explica a relação entre o véu, a vela e o velório.
Filho temporão é o que vem quando não mais se espera, mas figo temporão é o que nasce antes dos outros. Veja a diferença.
Se suicídio já quer dizer “matar a si mesmo”, não é uma redundância dizer que “ele se suicidou”? E se não posso “suicidar-te”, por que preciso dizer “suicidar-me”?
Pode alguém ficar soterrado por outra coisa que não seja terra? O Doutor explica que sim.
O Doutor explica o que significa esta expressão e recomenda que ela NÃO mais seja empregada.