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O Doutor alerta para a dificuldade de usar corretamente o tu e mostra uma escorregadela do Milton Nascimento e do Gilberto Gil em seu último CD.
O Doutor alerta para a dificuldade de usar corretamente o tu e mostra uma escorregadela do Milton Nascimento e do Gilberto Gil em seu último CD.
Caro professor, tenho dúvida sobre os verbos defectivos, pois um amigo meu, estudante igual a mim, disse que o verbo polir é irregular e eu disse que achava que era defectivo, por não possuir a 1ª pessoa do singular. Apostei com meu amigo que era um absurdo. Continuo achando que o verbo polir é defectivo. …
“Não vou fazer de novo, porque eu já tinha feito”; “não vou dizer de novo, porque eu já tinha dito”. E aí? “Não vou comprar de novo porque eu já tinha compro”? Ou é “comprado”, mesmo?
Se o presente do verbo vir é “eu venho, tu vens, ele vem, nós vimos”, como é que se explica a famosa frase do baixinho da cerveja — “Nós viemos aqui para beber ou para conversar?”
O Doutor mostra como, às vezes, a forma culta não é a maneira mais adequada de passar uma mensagem ao leitor.
O Doutor e um manual divergem quanto a este verbo; o Aurélio e o Houaiss vêm tirar a teima.
O ladrão foi pego ou pegado em flagrante? Eu tinha chego ou chegado tarde em casa? Pegar e chegar têm duas formas para o particípio, ou apenas uma?
Um leitor ficou intrigado com uma professora que perguntava “Onde parámos?”; o Doutor explica qual era o problema dela.
O verbo explodir é defectivo ou tem conjugação completa? O Doutor ajuda um tradutor a sair deste dilema.
Cresci ouvindo dizer que não se devia dizer eu compito; os “sabidos” ridicularizavam esta forma com um miserável trocadilho: “eu com pito e tu sem pito”. Quanta asneira, meu Deus!