vem pra Caixa você também
O Doutor mostra como, às vezes, a forma culta não é a maneira mais adequada de passar uma mensagem ao leitor.
O Doutor mostra como, às vezes, a forma culta não é a maneira mais adequada de passar uma mensagem ao leitor.
Se o presente do verbo vir é “eu venho, tu vens, ele vem, nós vimos”, como é que se explica a famosa frase do baixinho da cerveja — “Nós viemos aqui para beber ou para conversar?”
“Não vou fazer de novo, porque eu já tinha feito”; “não vou dizer de novo, porque eu já tinha dito”. E aí? “Não vou comprar de novo porque eu já tinha compro”? Ou é “comprado”, mesmo?
Caro professor, tenho dúvida sobre os verbos defectivos, pois um amigo meu, estudante igual a mim, disse que o verbo polir é irregular e eu disse que achava que era defectivo, por não possuir a 1ª pessoa do singular. Apostei com meu amigo que era um absurdo. Continuo achando que o verbo polir é defectivo. …
O Doutor alerta para a dificuldade de usar corretamente o tu e mostra uma escorregadela do Milton Nascimento e do Gilberto Gil em seu último CD.
Uma leitora de Paris quer saber por que o pronome O às vezes vira LO; o Doutor a conduz numa interessante visita pelos bastidores de nossa língua.
Quando um verbo tem dois particípios, como ganho e ganhado, pago e pagado, você sabe qual das duas formas deve ser usada?
Em “fecha a porta”, o verbo é pronunciado para rimar com mecha ou com bochecha? Há controvérsias.
Não seja injusto! O erro chamado de GERUNDISMO não é culpa do pobre gerúndio.