Concordância em concurso
A concordância verbal nunca deixará de ser um bicho-papão nas questões de concursos públicos e de vestibulares. O segredo, você sabe, é nunca perder de vista o SUJEITO da oração.
A concordância verbal nunca deixará de ser um bicho-papão nas questões de concursos públicos e de vestibulares. O segredo, você sabe, é nunca perder de vista o SUJEITO da oração.
Parece mentira, mas uma banal alteração na ordem dos elementos da frase provoca um dos erros mais comuns de concordância verbal
A voz passiva sintética é uma estrutura agonizante, mas que ninguém se arrisque a entrar numa prova de concurso ou de vestibular sem conhecer seus caprichos!
Um leitor americano escreve, comentando a concordância “os EUA são” e fazendo alguns reparos ao que foi dito sobre Nova Iorque. O Doutor agradece e retruca.
Afinal, qual é o correto: “Meu problema é os olhos” ou “Meu problema são os olhos”? “Tudo é vaidades” ou “Tudo são vaidades”?
É “fui eu que fiz” ou “fui eu quem fez”? Veja como podemos evitar as formas erradas e escolher entre duas estruturas igualmente corretas.
1ª — Caro professor: a expressão a gente, tão comumente usada hoje em dia, trata-se de um terrível mau uso da língua ou é apenas uma cacofonia (pois dói no ouvido)? Grato. [Rubens G. – Campinas] Meu caro Rubens: mas que maneira de colocar a questão! Do jeito que escreveste, ou matas, ou enforcas! A …