maloclusão
Um professor quer escrever um artigo combatendo a forma maloclusão; o Doutor trata de dissuadi-lo
Um professor quer escrever um artigo combatendo a forma maloclusão; o Doutor trata de dissuadi-lo
A imprensa, embora divirja aqui e ali quanto ao emprego do hífen em LAVA-A-JATO, vem adotando unanimemente a forma SEM a preposição. Ninguém reclama, mas deveria.
O prefixo pré- sempre será seguido de hífen quando tônico, mas ficará sem hífen quando átono. Esta é uma regra bem clara que não serve para coisa alguma.
É cada vez mais frequente o uso do “não” como prefixo de negação; uma leitora quer saber se devemos usar hífen nesses casos, mesmo depois do Acordo.
A ortografia é vasta demais para ser regulada por leis elaboradas por uma simples comissão eventual. Há vários pontos que deverão ser solucionados pelo bom senso de quem escreve. Este é o caso do prefixo ANTI.
O Dr. Frankestein criou o monstro que leva seu nome; o novo VOLP não fica atrás e cria o substantivo que contém espaços em branco!
Caro Professor, em uma mensagem eletrônica ou em uma carta, o cumprimento “bom dia” pode ser escrito sem hífen? Lucia — Curitiba Em qualquer circunstância, Lucia — carta, bilhete, e-mail, etc. — a saudação vai ser escrita sem hífen: “Bom dia!”. Quando for um substantivo, no entanto, deve ser hifenizado: “Deu um bom-dia sem graça …
[publicado em 19/06/2009] Neste artigo, como nos dois primeiros, o tema não é o novo Acordo, do qual sou crítico declarado e inimigo irredutível, mas o Vocabulário Ortográfico que nossa Academia deu à luz, em parto desastrado e prematuro. Isso significa que não vou avaliar aqui as mudanças propostas pela última Reforma, sobre (e contra) …
A base de nossa ortografia atual é o Acordo de 1943, implantado por Getúlio Vargas como parte de seu plano de modernizar o país. Antes dele, o brasileiro podia escolher entre diversas maneiras de representar por escrito as palavras do idioma, numa verdadeira babel ortográfica. Hoje é difícil imaginar como seria viver assim, com diferentes …
Depois de demonstrar, com uma mancheia de exemplos, que a tão propalada unificação da grafia é um mero delírio de amadores, que vai terminar como a famosa Batalha de Itararé — “a que não houve” —, vamos ao que interessa: o que vai mudar em nossa ortografia, se o Acordo entrar em vigor? Para mim, …