Antigos diminutivos
Muitas palavras importantes que empregamos hoje eram simples diminutivos no Latim.
Muitas palavras importantes que empregamos hoje eram simples diminutivos no Latim.
Leia e veja por que -MENTE não pode ser classificado como um sufixo comum.
O Doutor esclarece: embora ainda seja polêmica a forma correta de grafar certos TOPÔNIMOS, a grafia dos adjetivos gentílicos sempre seguirá, rigorosamente, a norma ortográfica em vigor.
Uma leitora argentina quer saber por que BRASILEIRO parece ser o único adjetivo gentílico que nosso idioma formou com esse sufixo.
A foto, tirada num desfile beneficente, mostrava uma tradicional apresentadora de TV usando apenas roupas íntimas; comentando seu corpo bem cuidado, a legenda dizia: “A poderosa balzaqueana deixou muita jovenzinha morrendo de inveja”. Ou seria balzaquiana? O sufixo -ano, com sua variante –iano, tinha um significado básico de “proveniência, origem”: doces serranos, autores italianos, monges …
Houve um tempo em que saber os coletivos mais esquisitos era sinal de sólida cultura em Língua Portuguesa. Por que já não são tão importantes assim?
Caro professor, adorei sua página. Por favor, gostaria de um esclarecimento sobre uma palavra que alguém que eu conheço insiste em usar: assessoramento. Essa palavra existe em Português? Não seria melhor usar assessoria? Essa pessoa, por exemplo, usa “assessoramento técnico e comercial em transporte vertical”. Isso é correto? Marilena R. — Campinas Cara Marilena: quanto …
O Doutor alerta: o sufixo –ismo que está presente em cristianismo e classicismo não é o mesmo que aparece em clientelismo ou denuncismo.
Por que há tantos nomes comerciais terminados em X? O Doutor apresenta suas suposições.