Testes – concordância com a passiva sintética
Dez testes selecionados (e comentados) pelo Doutor; avalie o quanto você sabe sobre esse pesadelo de nossa concordância verbal.
Dez testes selecionados (e comentados) pelo Doutor; avalie o quanto você sabe sobre esse pesadelo de nossa concordância verbal.
A voz passiva sintética é uma estrutura agonizante, mas que ninguém se arrisque a entrar numa prova de concurso ou de vestibular sem conhecer seus caprichos!
Uma jovem leitora escreveu “a maioria dos homens FICA ENCABULADA”; a professora corrigiu para “FICAM ENCABULADOS”. Quem está com a razão? O Doutor vem serenar os ânimos.
Um leitor escreveu, num cartaz, “SERÃO DESTINADOS 20% da renda …”. Um boi-corneta anônimo riscou e trocou para “SERÁ DESTINADA”. Quem estava com a razão?
No torneio final, jogam os seis MELHORES colocados ou os seis MELHOR colocados? E MAIS BEM colocados, pode usar? O Doutor adverte: esta é uma encruzilhada perigosa.
Um leitor de Minas Gerais quer saber como pode se referir a um carro que pertence a seus dois interlocutores: “O carro DE VOCÊS está com o pneu furado”, “VOSSO carro está com o pneu furado” — ou não é nada disso?
Danielle M. estava conversando com uma colega, professora de Português, quando usou a expressão meias verdades. Diz ela: “Minha colega me corrigiu, dizendo que o certo era meio verdades. Bom, achei aquilo tudo muito estranho, mas não iria discutir com uma professora… Será que o senhor poderia me dar uma mãozinha?”. Danielle, não acredito que …
Afinal, qual é o correto: “Meu problema é os olhos” ou “Meu problema são os olhos”? “Tudo é vaidades” ou “Tudo são vaidades”?
O Doutor explica por que você não deve usar essa construção, apesar de correta.
O Doutor esclarece um jovem e interessado leitor que caiu na velha armadilha do verbo haver