champanha em Paris
Apesar do sucesso dos espumantes nacionais, o Doutor explica por que não há problema algum em utilizarmos o termo “champanha” para designá-los.
a nível de, pontuação do etc.,ensino à distância, a grande maioria, risco de vida, haja vista, entrega a domicílio, etc.
Apesar do sucesso dos espumantes nacionais, o Doutor explica por que não há problema algum em utilizarmos o termo “champanha” para designá-los.
Aos que consideram PESSOA HUMANA um constrangedor pleonasmo, o Doutor informa que esta é uma expressão usada por um grande número de escritores e de entidades do mundo inteiro.
PRESIDENTE ou PRESIDENTA Dilma? Finda a eleição, abre-se um verdadeiro plebiscito entre os falantes; o resultado, que só conheceremos com o tempo, pode apontar a vitória de uma das duas formas ou, o que é mais provável, um honroso empate entre elas.
O Doutor esclarece: embora ainda seja polêmica a forma correta de grafar certos TOPÔNIMOS, a grafia dos adjetivos gentílicos sempre seguirá, rigorosamente, a norma ortográfica em vigor.
A voz passiva sintética é uma estrutura agonizante, mas que ninguém se arrisque a entrar numa prova de concurso ou de vestibular sem conhecer seus caprichos!
Afinal, o que faz quem usa o Twitter? Tuíta, twitta ou tweeta? Há controvérsias, mas sem fundamento algum.
A musse ou O musse? A fondue ou O fondue? A pen drive ou O pen drive? Veja as escolhas do Doutor nessas questões de gênero.
Alguns manuais de linguagem jornalística continuam afirmando que é errado empregar FINAL como sinônimo de FIM. O Doutor recomenda um copo d’água e um pouco mais de leitura.
Vários leitores perguntam a mesma coisa: um time perde DE outro ou perde PARA outro? A Argentina vai perder DO Brasil ou PARA o Brasil?
Ao contrário do que muita gente pensa, a acentuação do Português NÃO tem exceções!