maloclusão
Um professor quer escrever um artigo combatendo a forma maloclusão; o Doutor trata de dissuadi-lo
Um professor quer escrever um artigo combatendo a forma maloclusão; o Doutor trata de dissuadi-lo
O Doutor sempre observa com interesse os esforços de uma palavra nova que luta para sobreviver.
O Doutor recorre ao Grego para explicar por que Carla Perez pode ser chamada de calipígia.
calipígia
Pergunta a leitora Márcia, de Brasília: “Caro professor: existem as palavras excepcionação e excepcionalização?” 1ª resposta: Prezada Márcia: em questão de vocábulo, não tem essa de existe ou não existe. O maior dicionário que temos, em Português, tem apenas um terço das palavras de nossa língua. E os outros dois terços? Estão por aí, à …
Por que temos Holanda e Irlanda, mas Finlândia e Suazilândia? Não poderia ser Finlanda? O Doutor explica
Diferentemente de HOMÔNIMO, o termo HOMOFÓBICO nasce do encontro de dois processos diferentes de formação de palavras.
Por acaso um vocábulo tecnicamente “malformado” como CAMINHÃO não tem o direito de viver? É nos desvios da norma que a língua está realmente inovando.
A riqueza de uma língua pode ser medida pelo número de palavras que ela nos oferece; no entanto, todo dia me aparece alguém lamentando a criação de um vocábulo novo
Não precisamos consultar o dicionário para entender uma palavra como PROPINOCRACIA, pois nosso léxico é como um imenso Lego: as peças estão na caixa, à disposição do falante, que pode usá-las para produzir centenas de milhares de combinações que, é quase certo, não haverão de estar dicionarizadas.
Injustamente condenada por velhos gramáticos, a palavra JANTA é filha legítima do verbo JANTAR, da mesma forma que VISITA e DESOVA nasceram de VISITAR e DESOVAR.